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Registros recuperados : 5 | |
1. | | BLAINSKI, E.; ARAUJO, I. S.; BORGES, R. C.; DORTZBACH, D.; PÉRTILE, E. Aplicação da modelagem hidrológica para gestão do uso da água em rizicultura na bacia hidrográfica do rio Araranguá - SC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 40., 2011, Cuiabá. Anais... Jaboticabal, SP: Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | BLAINSKI, E.; BACIC, I. L. Z.; BORGES, R. C.; DORTZBACH, D.; PÉRTILE, E. Aplicação da modelagem hidrológica para a gesto do uso da água em rizicultura na bacia hidrográfica do Rio Araranguá, SC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 40., 2011, Cuiabá, MT. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | DORTZBACH, D.; ARAUJO, I. S.; PANDOLFO, C. M.; VEIGA, M.; PÉRTILE, E. Lixiviação de nitrato no solo com aplicação de dejeto líquido de suínos na sucessão de aveia/milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 40., 2011, Cuiabá, MT. Anais... Cuiaba: SBEA, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | PÉRTILE, E.; MORAIS, H.; VIEIRA, H. J.; ALMADA, P. C. P. A. Sistema de monitoramento e difuso de avisos e alertas agrometeorologicos em apoio a agricultura familiar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 40., 2011, Cuiabá, MT. Anais do Conbea 2011. Jaboticabal, SP: Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | LIMA, C. E.; ANTUNES, E. N.; PÉRTILE, E.; VIEIRA, H. J.; RÉGIS, A.; MASSIGNAM, A. M.; SILVEIRA, R. C.; ALMADA, P. C. P. A.; CORREA, C. R. L. Estudo sobre a Rede Hidrometeorológica de Monitoramento da Epagri/Ciram. Florianópolis: Epagri, 2011. 41 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SCHVEITZER, B.; SILVA, C. D. S.; PETRI, J. L.; COUTO, M.; LEITE, G. B.; BIANCHI, V. J. |
Título: |
Comparação de métodos de extração de pigmentos fotossintéticos em rosáceas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 3-3. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conhecer o conteúdo de pigmentos nas folhas das plantas é importante para avaliar o estado funcional do seu aparato fotossintético. As clorofilas, por exemplo, tem um papel essencial na fotossíntese, absorvendo luz e transferindo a energia da luz ou elétrons para outras moléculas. Os carotenoides participam desses processos como pigmentos acessórios. Determinar a concentração desses pigmentos é importante também para inferir o estado nutricional da planta. Um exemplo é a correlação positiva do teor de clorofila com o teor de nitrogênio. O conteúdo dos pigmentos fotossintéticos também está relacionado às flutuações de temperatura do ambiente, bem como à aplicação de herbicidas e, além disso, depende da espécie e do estágio de desenvolvimento. Devido à importância desses pigmentos, existem diversos métodos para extração com eficiência variada, enquanto que a quantificação por espectrofotometria é a técnica mais utilizada. Este trabalho teve como objetivo comparar três diferentes métodos de extração de pigmentos fotossintéticos de folhas de duas cultivares de pereira e duas de macieira. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de Ensaio Químico da EPAGRI/Caçador. Utilizaram-se folhas com tamanhos similares e posicionadas no meio do ramo de Malus domestica Borkh. (cvs. Daiane e Fuji), Pyrus pyrifolia (Burm.) Nak. (cv. Hossui) e Pyrus communis L. (cv. Rocha) obtidas em pomares experimentais de 8, 8, 10 e 2 anos, respectivamente, pertencentes a Estação Experimental da EPAGRI/Caçador. Como solventes foram utilizados acetona 80%, metanol 90% e etanol 95%. As extrações foram feitas a partir de aproximadamente 150 mg de massa fresca foliar, com cinco repetições para cada um dos métodos. A quantificação foi efetuada em espectrofotômetro UV-visível, Varian modelo 50Cary, à temperatura ambiente (+/- 19°C) em comprimentos de onda específicos de cada método. Como branco foi usado o solvente de cada método. Os teores dos pigmentos foram determinados pelas equações de Lichtenthaler (1987) e expressos em mg g-1 de massa fresca. Os resultados foram analisados dentro de um delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤ 0,05) com auxílio do software ASSISTAT. Em relação aos carotenóides, em todas as cultivares a acetona 80% foi o melhor extrator, entretanto, nas cultivares Daiane e Rocha não houve diferenças estatísticas entre os métodos. Para a clorofila a o Metanol 90% foi o melhor extrator nas macieiras ?Fuji? e ?Daiane?, o Etanol 95% na pereira ?Rocha? e a Acetona 80% na pereira ?Hossui?. Para a clorofila b o Metanol 90% foi mais eficiente na pereira ?Hossui? e na macieira ?Daiane?, enquanto que o Etanol 95% foi o melhor extrator para a macieira ?Fuji? e para a pereira ?Rocha?. Considerando as clorofilas totais, o Metanol 90% foi o melhor extrator para as macieiras ?Fuji? e ?Daiane? e para a pereira ?Hosui?. Já o Etanol 95% foi superior na ?Rocha?, não havendo diferenças significativas entre os métodos nessa cultivar. A partir dos dados deste trabalho, conclui-se que entre os métodos testados, nas condições experimentais do estudo, o Metanol 90% é o melhor extrator de clorofilas e que a acetona 80% é o melhor extrator de carotenoides. MenosConhecer o conteúdo de pigmentos nas folhas das plantas é importante para avaliar o estado funcional do seu aparato fotossintético. As clorofilas, por exemplo, tem um papel essencial na fotossíntese, absorvendo luz e transferindo a energia da luz ou elétrons para outras moléculas. Os carotenoides participam desses processos como pigmentos acessórios. Determinar a concentração desses pigmentos é importante também para inferir o estado nutricional da planta. Um exemplo é a correlação positiva do teor de clorofila com o teor de nitrogênio. O conteúdo dos pigmentos fotossintéticos também está relacionado às flutuações de temperatura do ambiente, bem como à aplicação de herbicidas e, além disso, depende da espécie e do estágio de desenvolvimento. Devido à importância desses pigmentos, existem diversos métodos para extração com eficiência variada, enquanto que a quantificação por espectrofotometria é a técnica mais utilizada. Este trabalho teve como objetivo comparar três diferentes métodos de extração de pigmentos fotossintéticos de folhas de duas cultivares de pereira e duas de macieira. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de Ensaio Químico da EPAGRI/Caçador. Utilizaram-se folhas com tamanhos similares e posicionadas no meio do ramo de Malus domestica Borkh. (cvs. Daiane e Fuji), Pyrus pyrifolia (Burm.) Nak. (cv. Hossui) e Pyrus communis L. (cv. Rocha) obtidas em pomares experimentais de 8, 8, 10 e 2 anos, respectivamente, pertencentes a Estação Experimental da EPAGRI/C... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maçã; Malus domestica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04056naa a2200217 a 4500 001 1118590 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aSCHVEITZER, B. 245 $aComparação de métodos de extração de pigmentos fotossintéticos em rosáceas.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aConhecer o conteúdo de pigmentos nas folhas das plantas é importante para avaliar o estado funcional do seu aparato fotossintético. As clorofilas, por exemplo, tem um papel essencial na fotossíntese, absorvendo luz e transferindo a energia da luz ou elétrons para outras moléculas. Os carotenoides participam desses processos como pigmentos acessórios. Determinar a concentração desses pigmentos é importante também para inferir o estado nutricional da planta. Um exemplo é a correlação positiva do teor de clorofila com o teor de nitrogênio. O conteúdo dos pigmentos fotossintéticos também está relacionado às flutuações de temperatura do ambiente, bem como à aplicação de herbicidas e, além disso, depende da espécie e do estágio de desenvolvimento. Devido à importância desses pigmentos, existem diversos métodos para extração com eficiência variada, enquanto que a quantificação por espectrofotometria é a técnica mais utilizada. Este trabalho teve como objetivo comparar três diferentes métodos de extração de pigmentos fotossintéticos de folhas de duas cultivares de pereira e duas de macieira. Os trabalhos foram realizados no Laboratório de Ensaio Químico da EPAGRI/Caçador. Utilizaram-se folhas com tamanhos similares e posicionadas no meio do ramo de Malus domestica Borkh. (cvs. Daiane e Fuji), Pyrus pyrifolia (Burm.) Nak. (cv. Hossui) e Pyrus communis L. (cv. Rocha) obtidas em pomares experimentais de 8, 8, 10 e 2 anos, respectivamente, pertencentes a Estação Experimental da EPAGRI/Caçador. Como solventes foram utilizados acetona 80%, metanol 90% e etanol 95%. As extrações foram feitas a partir de aproximadamente 150 mg de massa fresca foliar, com cinco repetições para cada um dos métodos. A quantificação foi efetuada em espectrofotômetro UV-visível, Varian modelo 50Cary, à temperatura ambiente (+/- 19°C) em comprimentos de onda específicos de cada método. Como branco foi usado o solvente de cada método. Os teores dos pigmentos foram determinados pelas equações de Lichtenthaler (1987) e expressos em mg g-1 de massa fresca. Os resultados foram analisados dentro de um delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, por meio de análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤ 0,05) com auxílio do software ASSISTAT. Em relação aos carotenóides, em todas as cultivares a acetona 80% foi o melhor extrator, entretanto, nas cultivares Daiane e Rocha não houve diferenças estatísticas entre os métodos. Para a clorofila a o Metanol 90% foi o melhor extrator nas macieiras ?Fuji? e ?Daiane?, o Etanol 95% na pereira ?Rocha? e a Acetona 80% na pereira ?Hossui?. Para a clorofila b o Metanol 90% foi mais eficiente na pereira ?Hossui? e na macieira ?Daiane?, enquanto que o Etanol 95% foi o melhor extrator para a macieira ?Fuji? e para a pereira ?Rocha?. Considerando as clorofilas totais, o Metanol 90% foi o melhor extrator para as macieiras ?Fuji? e ?Daiane? e para a pereira ?Hosui?. Já o Etanol 95% foi superior na ?Rocha?, não havendo diferenças significativas entre os métodos nessa cultivar. A partir dos dados deste trabalho, conclui-se que entre os métodos testados, nas condições experimentais do estudo, o Metanol 90% é o melhor extrator de clorofilas e que a acetona 80% é o melhor extrator de carotenoides. 653 $aMaçã 653 $aMalus domestica 700 1 $aSILVA, C. D. S. 700 1 $aPETRI, J. L. 700 1 $aCOUTO, M. 700 1 $aLEITE, G. B. 700 1 $aBIANCHI, V. J. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 3-3.
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